Denominado como “ouro líquido” pelos mediterrâneos, o azeite está no ranking de alimentos consideráveis ao cardápio de quem quer uma vida mais saudável. Abundante em ácidos monoinsaturados, vitamina E e antioxidantes, ele ajuda em doenças cardiovasculares, previne o envelhecimento precoce, serve como lubrificante do intestino e ainda apresenta uma mãozinha no confronto ao câncer.
Como pela Páscoa esse alimento está mais presente à mesa, regando os pratos à apoio de peixes, buscamos esclarecer alguns mitos relacionados ao jeito de ingerir e aos proveitos. Desde que possa ser utilizado numa dieta balanceada e em quantidade moderada. O mais correto seria contar que o azeite ajuda a preservar o peso, ou melhor, a não ficar mais gordo. Alice Carvalhais, responsável por Programa de Longevidade e Nutrição Geriátrica do Instituto Mineiro de Endocrinologia.
Há assim como um estudo publicado pela revista Diabetes Care, da Associação Americana de Diabetes, que apontou que a ingestão diária de uma quantidade mínima do alimento coopera para evitar a formação de gordura pela região da barriga. Posso comer azeite à vontade: mito! Ele assim como é calórico. Alice Carvalhais. O exagero nunca é bem-vindo, mesmo os alimentos mais saudáveis. Duas colheres de sopa de azeite por dia é a quantidade máxima recomendada, o equivalente a em torno de 178 calorias.
Mais que isso é correr o risco de receber alguns quilos extras. O composto geralmente é misturado com outros tipos de óleos que são mais ricos em gorduras saturadas, perigosos para o organismo se consumidas em exagero. Alice. Esses óleos bem como são mais calóricos e não trazem tantos privilégios para o organismo como o azeite traz.
Muitas de suas propriedades oxidam na presença do calor e da luz. Segundo a nutricionista Fabiana Sigrist, do Hospital Bandeirantes, o azeite aguenta uma temperatura de até 175ºC. “Acima desse ponto, ele forma compostos voláteis e vira uma substância tóxica ao corpo”, conta a especialista. Se consumido nessas condições em grandes quantidades, podes criar irritação da mucosa gastrointestinal e diarreia. O melhor é colocá-lo depois que os alimentos prontamente foram preparados. O azeite extra-virgem é o fantástico de todos os óleos, em tão alto grau de soja quanto de canola ou girassol. O motivo é a grande quantidade de gordura monoinsaturada.
Fabiana Sigrist. O azeite só perde no instante de ser utilizado em frituras, por não poder ser aquecido até altas temperaturas. Nesses casos, Fabiana indica o óleo de soja como o melhor de sempre, dado que consegue continuar até 240ºC sem formar compostos tóxicos. Eles são completamente diferentes, em privilégios, sabor e cor.
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O azeite de dendê é altamente calórico e tem bem mais gordura saturada ao ser comparado ao de oliva. A única vantagem do convencional ingrediente baiano é a quantidade superior de vitamina A, considerável pra visão. Nos além da conta privilégios, o azeite de oliva é o campeão. O azeite é melhor no momento em que mais novo. Alice Carvalhais. Desta maneira, fique atento à data de validade e evite deixar o azeite perto do fogão na hora de cozinhar, pra evitar que ele se aqueça e perca fração de suas propriedades.
Mas a vantagem não está no sabor ou na cor. O azeite extra-virgem detém superior quantidade de polifenóis, que são antioxidantes que contribuem para regular o nível de colesterol no sangue e evitar problemas no coração. Mas tal o refinado quanto o virgem apresentam as gorduras monoinsaturadas, que também são benéficas pro órgão cardíaco.