Uma Solução Pras Pequenas Empresas
Enquanto a Copa do Universo distrai os brasileiros, a maioria do Congresso Nacional aproveita para aprovar proveitos fiscais (benesses) a fortes instituições, como a das transportadoras. Parece que amplo divisão dos parlamentares está desconectada da real instabilidade econômica e orçamentária que a nação atravessa e mais preocupada em proporcionar privilégios a setores que conseguem render votos nas eleições de outubro.
Até no momento em que a nação vai resistir, ante as pressões das instituições públicas e privadas? Neste momento passou da hora de termos este debate, em defesa do interesse coletivo. comprar seguidores no instagram https://www.gofollowers.com.br/comprar/seguidores-no-instagram/ Congresso aprova mais e mais gastos. Ainda que muita gente não enxergue isso, essa maneira dos parlamentares em término de mandato é reflexo de um presidente fraco e refém de políticos inescrupulosos que o sabotam com a garantia de mantê-lo no poder.
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Um presidente robusto teria a bravura de vetar todos esses aumentos de gastos propostos e jogar a dificuldade no colo dos parlamentares. Mas a realidade é bem diferente. A atuação legislativa dessa corja majoritária que diz simbolizar-nos de imediato ultrapassou, há muito, os limites da responsabilidade. https://www.gofollowers.com.br/comprar/seguidores-no-instagram/ recessão econômica, que influencia todas as famílias brasileiras, propiciar proveitos a setores empresariais com dinheiro alheio – o nosso!
Vamos agir: acessem o blog da Câmara e do Senado e verifiquem os deputados e senadores representantes de tua localidade que aconselharam estes projetos de lei e os que votaram em prol de tais descalabros. Repassem as informações a seus círculos de relacionamento, pessoalmente e rodovia web, assim como este à imprensa lugar e regional. Vamos começar a atuar contra a reeleição desse bando de irresponsáveis que se fingem de legisladores, à nossa custa.
Ficar só no lamento é renunciar à nossa cidadania e continuar a permissão, rua voto, dessas irresponsabilidades! País está com o ano perdido. http://www.reddit.com/r/howto/search?q=social+media+marketing , com a posse do novo presidente, tenhamos, com a auxílio de Deus, condições de sair do buraco. Setenta e seis bilhões dariam para concluir todas as obras paradas no Estado.
Que bem, quantos empregos renderiam? De quanto e quais seriam os retornos para o(s) governo(s)? Salvemos essas obras, que estão sendo jogadas no lixo e em que foi gasto muito dinheiro nosso – até as propinas imediatamente foram pagas! Jamais saberemos com certeza quantas pessoas morreram em filas de hospitais, sem atendimento, ou quantas foram assassinadas por falta de segurança.
Tudo devido a do desvio de dinheiro público, que deveria ter sido aplicado em saúde e segurança. Desse modo, por que regalias? O que torna o confinado da Lava Jato menos pior que os outros presidiários? Segundo publicado pela mídia, 32% dos eleitores encontram que o único político preparado para acelerar o crescimento da economia brasileira é o presidiário-mor de Curitiba. Não consigo perceber como estas pessoas veem isso, dado o evento de que este sentenciado afundou o país numa tremenda recessão, com milhões de desempregados. Como dizia um comediante das antigas, “a inguinorança é que astravanca o pogressio”. Ao insistirem pela liberação do http://www.caringbridge.org/search?q=social+media+marketing , o PT motiva uma batalha civil.
José Eduardo Faria é professor de Filosofia e Teoria do Justo da USP e da FGV, e não professor de Ciência Política da USP, como publicado ontem (A2). A nação, desalentada, impotente e maravilhada toma conhecimento que Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu libertar mais um acusado da Operação Câmbio, desligo, o sexto, aprisionado preventivamente pelo juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato do Rio de Janeiro. O ministro Luiz Fux fala em invalidar eleições, como se fosse dono do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). https://grupopami.com imediato o ministro Dias Toffoli, preocupa-se com o exercício do inglês! Finalmente, sobre os ministros do STF, melhor é recorrer ao “no news, good news”.