Uma procura do Serviço de Proteção ao Crédito (SCPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em 27 capitais sinaliza que quase metade (45%) dos brasileiros não controla as próprias finanças. Pior que isso, uma parcela alta, de 31%, é insegura para superar com dinheiro e 34% deixam de tomar conta das finanças por indisciplina.
Uma descrição pra essa ausência de habilidade para superar com o dinheiro e com o respectivo orçamento é a ausência de uma orientação dos pais, que se preocupam com inmensuráveis aspectos da educação dos filhos, menos com a educação financeira. Justamente o foco que será fundamental pros filhos conduzirem tua vida sem tantos percalços, com menos dívidas e mais segurança para realizar seus planos e garantir um futuro mais quieto. Muitos pais não gostam de dizer de dinheiro com os filhos, achando que isto poderia torna-los pessoas avarentas ou materialistas demais.
Mas, com isto, acabam deixando de falar a importância de se possuir uma reserva para emergências e para a velhice ou de controlar os gastos e seus próprios impulsos. Dessa forma, especialistas recomendam que os pais comecem cedo a destacar aos filhos a importancia de saber como encarar com o dinheiro, mesmo que ele não seja a coisa mais significativo da vida. A planejadora financeira CFP na Planejar – Associação Brasileira de Planejadores Financeiros, Eleonora Braude, oferece alguns detalhes pras famílias conversarem a respeito de orçamento e dinheiro. Ela menciona o modelo claro, de um casal que esteja em passeio num shopping center com o filho e, desse instante, decida liberar pra ele a “semanada”.
“Ao ver de perto a loja de doces, a primeira reação da criança normalmente é a de gastar tudo com as guloseimas. “É interessante que os pais esclareçam, desde cedo, que existem opções, e que o dinheiro guardado no futuro poderá ajudá-lo a atingir objetivos ou sonhos de consumo mais caros”, diz Braude.
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Na visão da planejadora, a partir de 3 ou quatro anos de idade imediatamente se poderá começar a conduzir deste sentido. E, segundo ela, “principalmente a partir de nossos exemplos” — como o de comprar um picolé de frutas em vez de um sorvete de chocolate de valor elevado, e explicar que se está economizando pra outras coisas.
“O cuidado a ser tomado é que as explicações necessitam ser simples, conforme o entendimento da criança”, diz, lembrando que considerações muito elaboradas nesse momento incertamente serão absorvidas. Outro item importante, na avaliação de Eleonora, “é vivermos o que ensinamos”. Quer dizer, pra melhor ensinar aos filhos o equilíbrio financeiro, também será preciso praticá-lo nas finanças familiares. Para a planejadora, a linguagem do exemplo e da prática é fator decisivo para que a direção seja bem sucedida. “Ela é a mais robusta que temos pra influenciar nossos filhos; a partir de nossas decisões e hábitos financeiros é que desejamos ensinar muito a eles”, orienta.