São Paulo – Dinheiro é primordial para estabelecer um negócio. De nada adianta ter uma fantástica ideia sem disponibilidade de capital mínimo para começar a operar. “Dinheiro é fundamental para a formação de um novo negócio. É oxigênio na criação e manutenção de uma empresa”, defende Edison Kalaf, professor da Business School São Paulo (BSP).
É comum que os empreendedores não tenham todo o dinheiro que necessitam pra tirar uma ideia do papel. Desse jeito, o primeiro passo é fazer um planejamento essencial, para saber o que o negócio vai demandar. “O capital próprio é a fonte de processo mais usada, todavia não é sempre que o empresário utiliza uma fonte só”, diz Marcelo Nakagawa, professor do Insper. Veja a escoltar onde adquirir dinheiro pra começar teu negócio. Para Nakagawa, essa é a mais querida forma de investir numa pequena corporação.
Com capital próprio, o empreendedor não contrai dívidas em bancos e tem mais percepção de quanto poderá gastar. “Às vezes, implica a venda de algum ativo da pessoa ou algum tipo de acordo que faz com o comprador pague antes de ganhar. Nos Estados unidos, o termo é bootstrapping, pega dinheiro do freguês e entrega depois o produto”, sinaliza. O porém dessa fonte é que o empreendedor precisa ter acumulado dinheiro durante o tempo. Então, é mais comum que pessoas mais experientes tenham essa reserva.
“Esse é outro tipo de empreendedor, mais velho, e não uma startup”, diz Kalaf. Para startups, é muito comum que elas comecem a se elaborar dentro de incubadoras, que são organizações ligadas, normalmente, a universidades que apoiam empreendedores principiantes. “É uma organização que estimula a criação e o desenvolvimento de pequenas empresas.
- Passar corretivo em áreas delicadas ou em certos pontos
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- Fornecedores (Weakness = Fraquezas)
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Dão espaço físico, um infraestrutura, acesso online e assessoria jurídica, por exemplo”, diz Kalaf. Outra opção de referência de capital são as agências de fomento. “Esses recursos são chamados de não-reembolsáveis ou de fundo perdido”, explica Nakagawa. São instituições que trabalham com editais ou chamadas e oferecem linhas de crédito a juros baixíssimos ou nulos.
“Os empreendedores tem que compreender Fapesp, Finep, CNPQ, Senai e agências de amparo à pesquisa”, sinaliza. O empréstimo bancário é mais indicado para as pessoas que pensa em abrir uma franquia. “É comum bancos terem linhas de crédito espetaculares para abrir uma franquia”, sinaliza Kalaf. “É muito penoso para as pessoas que está iniciando do zero, mas o empreendedor tem que prestar atenção em alguns bancos que tem financiamento para franquias”, reforça Nakagawa.
Neste tipo de crédito, é preciso ter cuidado com as taxas de juros. “No Brasil, as taxas são muito altas e é comum exigir, por exemplo, uma garantia real”, admite Kalaf. Mais comum assim como no mercado de startups, o investimento de anjos e fundos de capital semente podes ser conseguido quando o negócio imediatamente está mais maduro. “O tipo de corporação que pega este dinheiro é um número nanico, são corporações de altíssimo potencial de crescimento”, diz Nakagawa. Nestes casos, o investidor quer observar o negócio concreto. No caso de anjos, investem em média de oitenta 1000 a cem mil reais.
Banquetas com cores diferentes: se a sua decoração é mais pop, isso pode continuar bom. Se for mais convencional, tenha cuidado: use algo desigual “mas com alguma coisa em comum”, para que tenham a mesma linguagem. Caso inverso, sua decoração será capaz de ficar poluída e com muita informação (tornando-se cansativa). Esta cozinha mistura diferentes estilos e um dos detalhes interessante é o padrão ds banquetas.