Eles Quebraram O Mesmo Negócio cinco Vezes. Hoje, Faturam R$ 2,quatro Mi
São Paulo – Pros empreendedores Fabrício Milesi e Luiz Gheller, todo o esforço para abrir um negócio com embate social (e com margens de lucro apertadas) parecia ter sido em irão. Em 2012, eles quebraram seu blog na quinta vez – e os investidores estavam prontos pra deixar de apostar pela ideia. O negócio, chamado Vakinha, nasceu com a incumbência de acudir pessoas com causas a arrecadarem dinheiro. A plataforma reúne campanhas tão inúmeras quanto digitar um livro, aprender no exterior, fazer uma peça de teatro, erguer ONGs pelo meio ambiente e salvar quem retém doenças graves.
Diante da falência, foi só dando um passo pra trás que os empreendedores conseguiram relançar o empreendimento e conseguir os números que imaginavam. Em 2017, o Vakinha intermediou mais de 144 1000 “vaquinhas” e faturou 2,4 milhões de reais. A meta pra 2018 é acrescentar tais valores – incluindo, pra esta finalidade, um ensaio de internacionalização. A ideia do Vakinha surgiu quando Gheller iria casar e se alterar pra Barcelona, pela Espanha. Não fazia significado pro casal solicitar materiais de cozinha ou jogos de pratos na lista de casamento – e sim dinheiro para custear a mudança de povo.
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Foi aí por favor, clique em próximo post e teu futuro cunhado, Milesi, perceberam que os websites acessíveis para organizar a coleta eram confusos e não inspiravam convicção. Gheller casou em 2006 e ficou 2 anos em Barcelona, no entanto a oportunidade de criar um negócio continuou na cabeça dos empreendedores. Eles começaram a tocar o projeto em 2007, sempre que um trabalhava com web em Barcelona e o outro trabalhava com comércio exterior no Brasil. Este site da Internet /p>
“Minha corporação iria fechar e eu imediatamente queria empreender em alguma coisa. Nós nos demos conta que focar em um website que fazia ‘vaquinhas’ tinha um potencial muito superior do que focar apenas em dinheiro para quem vai se casar”, conta Milesi. A ideia de negócio conquistou um investimento-anjo de cem 1 mil reais em março de 2008 e uma parceira exclusiva com o portal de internet UOL, que hospedaria o futuro blog e faria os pagamentos estrada PagSeguro.
- 13 – Startup Weekend Health São Paulo
- doze — R$ 15 1 mil: Mania de Passar
- 26/trinta e dois (Marcelo Zocchio/INFO)
- Um Agradável Ano zoom_out_map
- Qual dificuldade seu produto ou serviço está tentando solucionar
- Hora de viajar zoom_out_map
- Faturamento médio mensal: R$ 100 1 mil
As novidades fizeram Gheller retornar de Barcelona e atuar presencialmente no Vakinha. “A parceria era muito significativo. Achamos que as pessoas não se sentiriam confortáveis em pagar pela web sem um meio reconhecido”, conta Gheller. O Vakinha foi ao ar em janeiro de 2009, com um paradigma de monetização de comissão de 1% do valor das doações.
Portanto, o negócio só pagaria os altos custos de servidor com um bom volume transacionado. Mas isso não aconteceu. “A gente aguardava receber mil visitas por dia, entretanto recebíamos uma. O movimento ainda era muito pequeno pra bancar a operação. Não tínhamos tráfego resistente e enfrentávamos dificuldades técnicas quando havia um surto de visitas”, conta Milesi. Em 3 meses, o regresso financeiro não veio nem sequer pra pagar os funcionários e o investimento-anjo secou. O Vakinha quebrou na primeira vez e fechou 2009 com um faturamento anual de somente 2.000 reais. Apesar disso, o negócio acumulou alguns casos de doações ilustres, com duzentos usuários por mês, e os investidores-anjo pensaram no enorme período do negócio.
Foram feitos novos aportes pra conservar o negócio vivo. Cada uma das três rodadas de investimento rendia pra até 7 meses de operação. O Vakinha não conseguiu atingir o ponto de equilíbrio entre receitas e despesas neste período e quebrou mais 3 vezes seguidas. http://www.theepochtimes.com/n3/search/?q=dicas+hospedagem cada nova injeção de capital, os empreendedores tentavam descobrir maneiras de estender e rentabilizar o negócio.
A primeira decisão foi encerrar a exclusividade com o PagSeguro, único meio de pagamento. O Vakinha desenvolveu um software respectivo, assumindo sua gestão financeira e de risco das transações. “Nossa margem é muito pequena, http://www.dicas+hospedagemweek.com/search/site/dicas+hospedagem tivemos de montar um sistema que garantisse a veracidade de cada transação. Mesmo com as inovações, o Vakinha ainda enfrentava dificuldades com o tamanho de seu servidor, que não suportava vários acessos, e com a inexistência de experiência do público potencial com doações na internet. Pra efeitos de comparação, a plataforma de crowdfunding mais conhecida internacionalmente – o americano Kickstarter – foi fundada em abril de 2009, depois do Vakinha.
“Chegamos cedo demasiado, quando as pessoas ainda usavam o Orkut”, alega Gheller. Em 2012, o investimento-anjo total chegou a 550 1 mil reais. O negócio crescia, contudo o ponto de equilíbrio entre receitas e despesas ainda não estava ao alcance – e novos competidores surgiam no mercado, como blogs de crowdfunding.
O Vakinha não havia virado novamente e quebrou na quinta vez. Foi aí que o negócio recebeu um ultimato: os investidores não aportariam mais nada que não fosse pra encerrar de vez a operação. Gheller e Milesi queriam prosseguir errando e aprendendo – todavia teriam de fazê-lo com os próprios recursos.